Passaram-se os anos, em 1999 outra vez o time caiu de produção, mas a torcida continuava indo ao estádio e apoiando o clube. Em 2000 o time ganha corpo, mas em uma semi-final heróica o time fica sem seus principais jogadores e perde a final para o Rio Negro por 4 a 0. Nesse momento a torcida precisa de um novo ânimo e então todos fazem uma votação para a troca de nome da torcida. Os dois nomes que foram colocados em votação foram F... 

Passaram-se os anos, em 1999 outra vez o time caiu de produção, mas a torcida continuava indo ao estádio e apoiando o clube. Em 2000 o time ganha corpo, mas em uma semi-final heróica o time fica sem seus principais jogadores e perde a final para o Rio Negro por 4 a 0. Nesse momento a torcida precisa de um novo ânimo e então todos fazem uma votação para a troca de nome da torcida. Os dois nomes que foram colocados em votação foram F.A.R.C. ? FORÇA ATLÉTICO RORAIMA CLUBE e T.D.T.T. ? TORCIDA DESORGANIZADA TERROR TRICOLOR, em uma votação folgada no dia 19 de março de 2001 nascia a nova torcida do Roraima, a TERROR TRICOLOR.

No ano de inauguração do novo nome, título estadual, em 2002 o bi-campeonato e um dos melhores times de futebol que já existiu desde a criação da torcida, em 2003 o tri-campeonato roraimense. A torcida finalmente dentro destes 3 anos recebeu o reconhecimento devido, foi a Manaus assistir jogo da Copa do Brasil contra o Nacional, viu um jogo memorável contra o Vitória da Bahia dentro do Canarinho, jogo em que o Tricolor perdeu por 2 a 1 e teve dois momentos distintos: O primeiro ruim, quando Ediglê (campeão mundial com o Internacional) perdeu uma cobrança de pênalti quando o jogo ainda estava 0 a 0, a TERROR preparava a estréia de seu bandeirão, todos estavam preparados para a descida do bandeirão neste pênalti, decepção para Túlio Pinto (diretor do Roraima a época e maior patrocinador deste bandeirão) que deixou o jogo de lado para ver o bandeirão sendo defraudado e não teve seu desejo realizado, neste mesmo jogo o bandeirão acabou desfraldado após um gol de Vitto, porém o momento mais emocionante do jogo aconteceu após o apito final, onde todo o estádio acompanhou a TERROR TRICOLOR exaltando o nome do RORAIMA e APLAUDINDO DE PÉ a garra do time tricolor dentro de campo. Foi a primeira vez que um clube de Roraima saía derrotado, mas mesmo assim APLAUDIDO de dentro do campo.

Depois de 3 anos de conquistas, 3 anos de decepção, em 2004 e 2005 perdendo de forma inexplicável para o São Raimundo. Já em 2006 só um milagre poderia dar o título ao Roraima, o elenco era infinitamente inferior ao Baré, porém mesmo assim, o Baré sofreu para vencer o Tricolor.

Em 2007 a TERROR voltou a comemorar um título, o bandeirão de vários anos e de vários empates e derrotas, isso mesmo, o bandeirão NUNCA venceu um jogo quando foi levado ao estádio. O bandeirão virou faixa e algumas faixas nas cores do clube e assim foi levado ao estádio, onde a imprensa dava como certa a vitória do Baré, em especial um jornal de grande circulação em nossa cidade, afinal, seu proprietário é torcedor do nosso arqui-rival, porém as matérias publicadas e as frases ouvidas nas ruas deve ter dado um ânimo a mais não só para o time dentro de campo, mas para a TERROR nas arquibancadas. Sem parar em nenhum momento assim como o time dentro de campo, o RORAIMA se sagrou campeão com um gol aos 16 minutos do segundo tempo da prorrogação, gol do maior artilheiro da história profissional do Roraima, Rigoberto.

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